
LGE para todas as indústrias.
É muito comum vincular a necessidade de Líquido Gerador de Espuma a combate de incêndios em aeroportos, plataformas de petróleo, postos de gasolina e empresas cuja atividade-fim envolva líquidos inflamáveis. Isso pode gerar uma ideia errada, e nós vamos te explicar o porquê.
Qualquer empresa que manipule líquidos inflamáveis, ainda que não seja para comercialização, pode, dependendo da quantidade e condições, precisar do LGE, pois se estes líquidos eventualmente entrarem em combustão, essa será a única forma rápida e segura de apagar o fogo.
Um exemplo que ficou muito conhecido foi o incêndio que atingiu uma indústria fabricante de produtos adesivos em Vinhedo (SP), poucos anos atrás. O caso teve ampla cobertura da mídia. Em entrevistas, os bombeiros afirmaram que o Líquido Gerador de Espuma foi “fundamental para evitar uma situação ainda mais grave durante o incêndio”.
Não estamos falando de uma empresa que vendia combustível, como um posto de gasolina ou uma plataforma de petróleo. Mas, ainda assim, para o processo de fabricação do seu produto, ela mantinha tonéis com material inflamável. Isso basta para gerar um incêndio incontrolável.
Líquidos inflamáveis potencializam o fogo e o espalham de forma mais rápida. Além disso, podem liberar fumaça tóxica que coloca em risco a vida das pessoas que estejam nas proximidades.
O LGE neutraliza todos esses problemas: cria um “cobertor” por cima do líquido inflamável que, além de apagar o fogo por impedir contato com o oxigênio, também o resfria e abafa vapores tóxicos. Então, se tem líquido inflamável, independente da atividade-fim da empresa, tem que ter LGE.
Mas, para que o resultado seja o melhor possível, não basta adquirir um sistema “padronizado” de Líquido Gerador de Espuma. É preciso que o cliente seja bem orientado sobre como, quando e onde este sistema deve funcionar.
Fatores como o tipo de incêndio mais provável a ser enfrentado, condições operacionais e ambientais do local e até a quantidade do líquido estocada precisam ser cuidadosamente estudados por especialistas para determinar as necessidades específicas do cliente.
Fica a nossa dica: não importa o que a empresa produz, se ela possuí tanques com material inflamável como por exemplo benzeno, álcool ou acetona, é necessário, para segurança do maquinário e das pessoas, que conte com um sistema de combate a incêndio com LGE personalizado.
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